Sou como o José, do Drummond.
Sem teogonia.
Matuto de algum lugar Itapira.
Passando uma hora esperando o verso, que ainda não veio.
Um não Raimundo deixando de ser Raimundo.
Voltando a ser gouche, minha casa!
Passando longe longe de poemas-quadrilha.
Caminhando para minha "Minas".
Sou como o José, do Drummond,
Abrindo as jaulas da selva,
compondo valsinhas,
para esses olhinhos verdes de Cristina.
H. L. Couto.
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