Me queres frugal,
Serei fugaz.
E numa palavra:
Nem mais uma palavra.
Mão na mão, que tal agora a pracinha?
Vamos alimentar as andorinhas
que vem do norte,
Fagueiras.
E no banco verde madeira,
Vou deitar minha cabeça ao teu colo,
E repetir minha doce sorte:
Olhos nos olhos
A pensar em ti,
A pensar no amor,
Essa tola morte.
H.L.C.
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